Amyr Klink e Família Schürmann
"Cem Dias Entre Céu e Mar"

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Capitulos 1-3

Amyr Klink começa nos contanot a parte mais recente da sua acentura. Isso e quando elel volta de Africa do Sul para Paraty. Por esta razao o capitulo 1 e sobre os perigos que enfrenta no comenco desta jornada e sobre o que ele esta deixando atras. Nos seguites capitulos ele nos fala sobre como lele planeja fazer uma expedicao de Salvador, Bahia ate um lugar no Sul da Africa chamada de Luderitz. O lugar fica localizado em Namibia, Africa. Este nao e um lugar, mas nao consegue achar nada. Um dia o seu primo Carlos da um presente para ele. O presente e um abajur, muito bonito decorado com motivos nautics e a cupula. A carta e do porto Luderitz e inclui todas as informacoes profundidades e acidentes utilizes para ser usados na expedicao diante ele nos fala sobre a sua bida no barco ( a suas noites, falando como os marinheiros e entre outras). Tambem ele fala para o leitor todos os problemas enfrentados no mar e das tempestades que quase destruem a viagem...

 

CAPITULOS  4-5-6

  • Amyr fala sobre seu camino para o Oceano Atlantico.
  • Sus necedidades.
  • As condiçoes do tempo.
  • Como fiz seu barco
  • A manha e os problemas que tinha no mar.

 

Capitulo 7

  •   Amyr comeca o viajem e o mar parecia uma pedreira em febril atividade, completamete cinza, com explosões sucessivas e britadeiras encurdecedoras que não paravam, o vento soprava de su-sueste e jogava a Amyr em direção favoravel.
  • Amyr decidio recolher a âncora-de-mar . Havia o risco de ficar sem ela, mas arriscou.
  •    O barômetro, indicava que as condições meteorológicas não iam melhorar.
  • Amyr teve de ficar 7 dias encerrado dentro da cabine sendo revoltado por ondas enormes.
  • No 3 de julho Amyr fez um perfeito QSO com o Brasil, e minhas dúvidas se confirmaram.
  • O Mar não ia melhorar em algum tempo.
  • Amyr esteve na solidão por muito tempo dentro do Paratii.

 

Capitulo 8

  • Amyr descreve como e que gosta tanto de se sentar dentro da cabina, não importava a poçisão incomoda que tivese.
  • Os dias passam e o mar esta mais calmo.
  • Amyr faz uma inspeção no fundo do mar, e ele descreve as coisas tão maravilhosas que ele viu.
  • Embaixo da agua Amyr se lembra de um migo argentino, que costumaba metralharlo com muitas perguntas, e ele descreve o tipo de perguntas que o amigo lhe fazia.
  • As chuvas começam de novo só que não tão fortes nem violentas.
  • O Amyr perde muitas mihas num dia e pede por ajuda no radio onde uma pessoa lhe da exelentes cordenadas para chegar mais rapido ao meridiano 0°.

 

Capítulo 10

O numero maior de peixes-voadores e o aumento da temperatura da água eram sinais de que Amyr estava entrando na corrente equaterial sul-atlantica. Na setima semana e vento diminuiu e o mar se acalmou, aumentando o rendimento semanal. O horizonte claro permitia obter-se posicões astronomicas mais precisas. Amyr então pensou que seus calculos estivessem errados e os refez varias beses. Ele tinha que awustar Santa Helena, uma ilha Inglesa que e somente assecivel por sua costa norte, e e muito perigosa por causa de imensas ondas chamadas rollers. Depois de algun dias remando seimpre olhando para o horizonte, Amyr avistou uma distante sombra. Uma sombra que ele nunca esquecera -- Santa Helena.

 

Capítulo 11

Num momento de tanta solidão, memorias vieram para Amyr quando ele tentou cruzar o oceano, da ilha das Bexigas ate Paraty em sua pequena canoa Max. Nunca desistindo. Os recortes de jornal que tinha chado sobre as loucas mas desafiosas aventuras sobre Scott, Amudsen e Schackleton. Tres homens que tentaram a sorte na dificil expedicão ao Polo Sul. E memorias mais recentes, essas de todo o planejamento do projeto para esta viagem. "Por mais que o Atlantico se mostrasse mal-humorado, a viagem de volta seria um cruzeiro de ferias perto da maraona terrestre que, eu desconfiava, não havia terminado.

 

Capítulo 12

Um tubarão se aproxima e bate no casco, acordando Amyr, E a primeira vez que Amyr olha para um tubarão sem medo. Ele esta tirando os moluscos para servirem de isca para os dourados. Nesse ponto da biagem ele ja viu tantos animais: baleias, tubarões, peixes voadores, dourados, plactom, gaivotas e focas além de outros peixes Em todo esse tempo soziho, amyr disse que nunca sentiu solião e estava feliz por estar só pois seria difícil conviver com outra pessoa. Com o tempo ele adquiriu o hábito de falar, cantar e resmungar sozinho. O dia de maior alegria foi quando ele cruzou a metade do oceano. Agora ele passaria a contar as milhas que faltavam e não as que ele já tinha feito. Se sentiu encourajado, feliz e exuberante.

  

Capítulo 13

Já estava no barco, no meio do Atlantico por 72 dias. Estava perto do Salvador onde o viagem dele iria acabar. Ele teve muitos problemas mas o mais perigoso foi quando ele sentiu um raspão embaixo da cama. Eram os tubarões que estavam riscando os moluscos embaixo do barco. Os tubarões usavam esses moluscos para atrair os peixes (dourados); e quando os peixes vão comer os moluscos em um golpe, od tubarões comem os dourados.

E então Amyr teve uma solução para o problema: cortou a borda de plastico de uma das garafas de água doce que não riscaria a tinta verde do barco. Assim, ele mergulhou embaixo do seu barco e retirou os moluscos.

 

Capítulo 14

Nos dias sequintes, a tempestade estava muito mal. Chovia grosso e as ondas tinham crescido. Durante esses dias, Amyr escrevia no seu diario,ouvia o radio e conhecia novos amigos durante a viagem: os filhotes de baleia. O radio era o objeto que determinava sua localização. Depois da horrivel tempestade fez muito calor e sem vento. Isso precupava Amyr, porque a quantidade de agua diminuia. Amyr esperava pelo o seu amigo, o comandante do navio Karisma. O Karisma voltava da Africa, com destino ao Rio de Janeiro e eles decidiram para tentar fazer um encontro em pleno oceano. Amyr esperou até que no comunificador ouviu as vozes do Karisma mas só por um pouco tempo.